NADJA, A PITONISA MODERNA: O ENCONTRO SERÁ CONVULSIVO, OU NÃO SERÁ

Autores

  • Ludmilla Kujat Witzel

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v14i23.18241
Agências de fomento

Palavras-chave:

autoconhecimento, alteridade, devir

Resumo

O texto a seguir centra-se em Nadja (1928), grande obra da literatura surrealista escrita por Andre Breton. O recorte apresentado é parte da minha dissertação de Mestrado intitulada “Poéticas de tempo-espaço: Imagens em Nadja e La invención de Morel”. A partir da pergunta que abre a narrativa surrealista busco mostrar a jornada de autoconhecimento no qual se projeta Breton – autor e personagem – e a maneira como a figura de Nadja adquire importância neste processo, de modo que é possível dizer que há um antes e um depois da personagem feminina. Para tanto, utilizo como arcabouço teórico no que tange às questões do autoconhecimento e das cartas de tarô a autora Sallie Nichols (2001), que amparada na teoria de seu mestre Carl Jung, vai pensar a jornada de individuação a partir dos arcanos maiores do baralho de Marselha; para contextualizar o devir e anômalo, Deleuse e Guattari (1997) e ainda, de modo geral no que compete ao modo como compreendo as imagens poéticas que emergem do texto em sua complexidade, o pensamento de Gaston Bachelard (1998), entre outros autores.

Downloads

Publicado

04-08-2018

Como Citar

WITZEL, L. K. NADJA, A PITONISA MODERNA: O ENCONTRO SERÁ CONVULSIVO, OU NÃO SERÁ. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 14, n. 23, p. 219–239, 2018. DOI: 10.48075/rlhm.v14i23.18241. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/18241. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

PESQUISA EM LETRAS NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO E LITERATURA, ENSINO E CULTURA