Tropical sol da liberdade, de Ana Maria Machado

uma narrativa do tempo de exceção

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v18i31.27548
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CNPQ

Palabras clave:

Literatura, ditadura, memória, escrita de mulheres

Resumen

Os 21 anos de estado de exceção vividos pelo Brasil eclodiram no dia 31 de março de 1964, quando os militares depuseram o então presidente João Goulart, acusado de defender ideais comunistas. Ana Maria Machado, em Tropical sol da liberdade, tece, a partir de diferentes perspectivas (a memória da protagonista Lena, o testemunho da mãe, cartas e reportagens) imagens dos horrores que marcaram o estado de exceção imposto pelo golpe. Neste artigo, analisamos a construção literária da obra e a maneira com que a autora, situada nas características da literatura contemporânea, reflete sobre a tessitura do texto literário ao mesmo tempo em que torna a literatura um espaço da memória.

Biografía del autor/a

Alexandra Santos Pinheiro, Universidade Federal da Grande Dourados-UFGD

Professora Associada da graduação e da pós-graduação em Letras da UFGD.

bolsista produtividade CNPQ

Publicado

01-07-2022

Cómo citar

PINHEIRO, A. S. Tropical sol da liberdade, de Ana Maria Machado: uma narrativa do tempo de exceção. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 18, n. 31, p. 276–289, 2022. DOI: 10.48075/rlhm.v18i31.27548. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/27548. Acesso em: 17 may. 2025.

Número

Sección

PESQUISA EM LETRAS NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO E LITERATURA, ENSINO E CULTURA