Efeito de antitranspirante na condutância estomática em mudas de Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud
DOI:
https://doi.org/10.18188/sap.v15i2.10769Palavras-chave:
louro-pardo, restrição hídrica, transpiração.Resumo
A utilização de antitranspirantes ao final do ciclo de produção pode ser uma forma de indução à maior resistência das mudas à deficiência hídrica após o plantio. Este ensaio avaliou o efeito de doses de antitranspirante na condutância estomática em mudas de Cordia trichotoma submetidas à restrição hídrica. As mudas foram submetidas ao tratamento controle (pulverizadas somente com água) ou pulverizadas com 1,5% e 3,0% de antitranspirante diluído em água. O ensaio foi conduzido em blocos casualizados com dez repetições de duas mudas. Os parâmetros avaliados incluíram a condutância estomática até o 12º dia após restrição hídrica e o teor relativo de água na folha (TRA). As mudas tratadas com antitranspirante apresentaram menor condutância estomática, o que condiz com os efeitos esperados em função da aplicação do produto, uma vez que o mesmo forma uma película na superfície foliar que induz ao fechamento dos estômatos. Não houve diferença significativa na quantificação do TRA. O comportamento da condutância estomática ao longo do tempo se deu de forma quadrática, estando correlacionado com temperatura e umidade do ar. A pulverização foliar com o antitranspirante Humigel® na dose de 1,5% em mudas de C. trichotoma resultou na menor perda de água, através da redução na condutância estomática.
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