Emergência de plântulas de beterraba em função da profundidade e do sistema de semeadura

Autores

  • Rafael Gustavo Ferreira Morales
  • Juliano Tadeu Vilela de Resende
  • Alex Sandro Torre Figueiredo
  • Alexandre Gonçalves Galvão
  • João Eduardo Baier
  • Renata Favaro

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v15i2.11799

Palavras-chave:

Beta vulgaris, sowing period, temperature.

Resumo

Foram determinadas as taxas de emergência de plântulas de duas cultivares de beterraba em função de diferentes sistemas de semeadura, em diferentes profundidades e épocas de semeadura, na região Centro-Sul do Paraná. Para tanto foram conduzidos dois experimentos (semeadura direta no solo e em bandejas) no delineamento de blocos casualizados, em esquema de parcelas sub-subdivididas no tempo, considerando-se as nove épocas de semeadura como parcela e na subparcela um esquema fatorial 2 x 3, compreendendo duas cultivares (Maravilha e Chata do Egito) em três profundidades de semeadura (2, 4 e 6 cm). As sub-subparcelas foram constituídas por quatro épocas de avaliação de emergência (7, 14, 21 e 28 dias após a semeadura - DAS). Com base na emergência foi calculado o índice de velocidade de germinação. Em função das condições climáticas da região, observou-se que a maior taxa de emergência ocorreu até 14 dias após a semeadura, destacando-se a superioridade do sistema em bandejas. A profundidade de semeadura de 2 cm proporcionou, nos dois sistemas, a maior emergência de plântulas. A cultivar Maravilha apresentou o melhor desempenho no sistema de bandejas, indiferente da época e profundidade de semeadura. A emergência no campo foi positivamente correlacionada à temperatura, sendo apontada como um dos fatores responsáveis pela menor emergência de plântulas sob baixas temperaturas.

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Publicado

05-07-2016

Como Citar

MORALES, R. G. F.; RESENDE, J. T. V. de; FIGUEIREDO, A. S. T.; GALVÃO, A. G.; BAIER, J. E.; FAVARO, R. Emergência de plântulas de beterraba em função da profundidade e do sistema de semeadura. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 215–221, 2016. DOI: 10.18188/sap.v15i2.11799. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/11799. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos