Controle alternativo de Meloidogyne incognita em tomateiro
DOI:
https://doi.org/10.18188/sap.v15i4.12491Palavras-chave:
Homeopatia, controle biológico, nematoides de galhas, Ruta graveolens.Resumo
O gênero Meloidogyne possui ampla distribuição geográfica, parasitando diversos cultivares de plantas em todo o mundo e ocasionando grandes perdas a diversos produtores, sendo necessária a busca por controles alternativos com custos acessíveis, visando a qualidade dos produtos e a proteção ao meio ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes métodos alternativos de controle visando o manejo de Meloidogyne incognita em tomateiro cultivar Santa Cruz Kada, testando o efeito do extrato de Ruta graveolens (arruda), produtos homeopáticos e bioprodutos comerciais. Foram avaliados cinco tratamentos: testemunha (água), extrato de arruda, homeopático Thuya occidentalis, homeopático Cina, bioproduto à base do fungo Pochonia chlamydosporia e bioproduto à base de Bacillus spp. e Trychoderma spp., com aplicações foliares realizadas semanalmente, durante oito semanas. Avaliaram-se o comprimento e volume de raiz, altura total da planta, número de folhas, massas fresca e seca da parte aérea, índice de galhas, ovos e juvenis na raiz e fator de reprodução. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições. Os resultados foram submetidos à análise de variância e pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. A cultivar se apresentou resistente quando exposta aos tratamentos homeopáticos Thuya e Cina e ao bioproduto à base do fungo P. chlamydosporia, e se manteve suscetível em relação aos tratamentos extrato de arruda e bioproduto à base de Bacillus spp. e Trychoderma spp. Os demais parâmetros avaliados não diferiram estatisticamente.Downloads
Publicado
07-12-2016
Como Citar
DIAS, M. H.; BARBOSA, J. de A.; PETERS, F. F.; STANGARLIN, J. R.; ESTEVES, R. L. Controle alternativo de Meloidogyne incognita em tomateiro. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 15, n. 4, p. 421–426, 2016. DOI: 10.18188/sap.v15i4.12491. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/12491. Acesso em: 4 out. 2024.
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