Secagem e qualidade da madeira serrada de Hovenia dulcis

Autores

  • Elio José Santini
  • Maiara Talgatti
  • Amanda Grassmann Silveira
  • Clóvis Roberto Haselein
  • Rafael da Rosa Azambuja

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v15i4.13521

Palavras-chave:

Defeitos, taxa de secagem, umidade da madeira.

Resumo

Objetivou-se por meio deste estudo aferir a taxa de secagem e a qualidade da madeira de Hovenia dulcis submetida a três programas de secagem (45, 60 e 75 ºC). Em cada programa, 45 tábuas com dimensões de 25 x 100 x 500 mm foram secas desde verde até 10% de umidade. Os defeitos foram quantificados, medindo-se a deformação máxima no meio ou no extremo da peça, dependendo do tipo de defeito. Os resultados mostraram que a taxa de secagem desde verde até 30% foi maior que nas demais faixas de umidade, e aumentou com a elevação da temperatura, exceto para o programa de 45 ºC, tanto na fase higroscópica como no intervalo desde verde até 10% de umidade. Embora empenamentos leves tenham ocorrido, os valores observados foram inferiores aos admitidos pelas normas de classificação de madeira serrada. Com base nessas observações, recomenda-se o uso de programas convencionais, de 45 até 75 ºC, para secagem da madeira de Hovenia dulcis.

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Publicado

07-12-2016

Como Citar

SANTINI, E. J.; TALGATTI, M.; SILVEIRA, A. G.; HASELEIN, C. R.; AZAMBUJA, R. da R. Secagem e qualidade da madeira serrada de Hovenia dulcis. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 15, n. 4, p. 460–463, 2016. DOI: 10.18188/sap.v15i4.13521. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/13521. Acesso em: 11 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos