Qualidade fisiológica e sanitária de sementes de soja comercial e salva
DOI:
https://doi.org/10.18188/sap.v15i4.13776Palavras-chave:
Armazenamento, germinação, Glycine max L., semente caseira, vigorResumo
A elevação dos custos com sementes de soja selecionadas e certificadas é evidente nos últimos anos. Sabendo que os produtores rurais podem utilizar sementes salvas, o objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica e sanitária de sementes salvas produzidas na safra e safrinha na região Oeste do Paraná comparativamente com sementes comerciais. O experimento foi conduzido no Laboratório de Sementes da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, com sementes da cultivar de soja Vmax RR (NK 7059RR), arranjados em fatorial 5x3 com quatro repetições. Para o primeiro fator, os tratamentos se referem aos lotes de sementes com diferentes origens de produção: dois lotes da safrinha de 2010 com e sem tratamento de sementes (TS), dois lotes da safra de verão 2010/2011 com e sem TS e um lote de sementes comercial da safra 2010/2011com TS. O segundo fator está relacionado ao envelhecimento acelerado, sendo mantido durante 0, 24 e 48 horas em temperatura de 41 ºC. Para verificar a qualidade das sementes foram avaliadas as variáveis: germinação, condutividade elétrica e primeira contagem de germinação em setembro de 2011. Também foram avaliados os patógenos presentes nas sementes utilizadas nos tratamentos. As sementes comerciais apresentaram resultados superiores de germinação, primeira contagem, número de plântulas normais, assim como no teste de envelhecimento acelerado e teste de condutividade elétrica. As sementes comerciais possuem vigor e poder de germinação superior às sementes salvas, não sendo viável a utilização das sementes salvas de safra anterior ou safrinha com problemas fitossanitários.
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