Geleia real e o seu papel no superorganismo Apis mellifera

Autores

  • Pedro da Rosa Santos Universidade Estadual de Maringá - UEM
  • Heber luiz Pereira Universidade Estadual de Maringá - UEM
  • Regina Conceição Garcia Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE https://orcid.org/0000-0002-6120-5849
  • Vagner de Alencar Arnaut de Toledo Universidade Estadual de Maringá - UEM
Agências de fomento

Palavras-chave:

Abelhas africanizadas, colônia, produção apícola, seleção genética.

Resumo

Nas abelhas da espécie Apis mellifera, tanto as operárias quanto as rainhas se desenvolvem a partir de ovos fertilizados. O alimento que as larvas recebem determinará o seu destino, rainha ou operária. Entretanto, esta simplificação encobre a beleza dos detalhes de um processo muito mais complexo. Por esse motivo, a geleia real tem atraído o interesse de muitos pesquisadores, tanto na área da biologia comportamental quanto na de nutrição de abelhas. Diante disso, o objetivo deste trabalho é sintetizar a importância da geleia para os indivíduos que compõem o superorganismo numa colônia de abelhas melíferas, divulgando os estudos mais recentes sobre o tema, bem como sua produção comercial e a situação atual do mercado internacional na comercialização desse produto.

Biografia do Autor

Pedro da Rosa Santos, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia - UEM

Heber luiz Pereira, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia - UEM

Regina Conceição Garcia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Zootecnia, apicultura e meliponicultura, animais silvestres

Vagner de Alencar Arnaut de Toledo, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Zootecnia, Apicultura e meliponicultura

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Publicado

14-06-2018

Como Citar

SANTOS, P. da R.; PEREIRA, H. luiz; GARCIA, R. C.; DE TOLEDO, V. de A. A. Geleia real e o seu papel no superorganismo Apis mellifera. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 14–19, 2018. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/17685. Acesso em: 4 out. 2024.

Edição

Seção

Revisões Bibliográficas