Complexo de elementos minerais hidrossolúvel na adubação de mudas de mamoeiro ‘Formosa’
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Palavras-chave:
Carica papaya, fertilização, mamão, propagaçãoResumo
Uma muda frutífera vigorosa e bem formada é a base da fruticultura e o uso de fontes alternativas de nutrientes minerais, além de potencializar o crescimento e o desenvolvimento das mudas, ofereceria novas opções de fertilização, sobretudo oportunizando os princípios da agroecologia. O objetivo foi avaliar o crescimento e desenvolvimento de mudas de mamoeiro submetidas à aplicação de fonte de nutrientes minerais alternativa. Para isso foi conduzido experimento na Universidade Federal do Paraná, em Curitiba-PR, entre os meses de junho a setembro de 2012. As mudas foram formadas em tubetes contendo mistura de solo, esterco e areia, acondicionadas em casa de vegetação durante 100 dias, quando foram efetuadas as avaliações. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2 (0, 500, 1000 e 2000 mg L-1 do produto x presença e ausência de adubação química), contendo três repetições. As características avaliadas foram altura, diâmetro do colo, número de folhas, comprimento de raiz, biomassa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular, comprimento total de raízes, volume de raízes e área foliar. O Complexo de Elementos Minerais Hidrossolúvel (CEMH) aumenta a qualidade das mudas de mamoeiro, especificamente, melhorando o diâmetro do colo, comprimento da maior raiz e biomassa vegetal da parte aérea. A aplicação do CEMH na concentração de 2000 mg L-1 em mudas de mamoeiro ‘Formosa’ promove melhores resultados na formação na parte aérea em relação às mudas que não recebem tal fertilização. A adubação química com fonte sintética é eficiente para a formação das mudas de mamoeiro.Downloads
Publicado
24-11-2018
Como Citar
TOFANELLI, M. B. D.; SANTOS, R. T. dos; SCHAFHAUSER, J. D.; KOGERATSKI, J. F. Complexo de elementos minerais hidrossolúvel na adubação de mudas de mamoeiro ‘Formosa’. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 17, n. 3, p. 378–384, 2018. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/19737. Acesso em: 16 mar. 2025.
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