Fertilizante organomineral e mineral na produtividade da soja na região do cerrado

Autores

  • Wendel Douglas Machado Universidade Estadual de Goiás
  • Adriana Aparecida Ribon Universidade Estadual de Goiás
  • Milca de Souza Machado Rodrigues Universidade Estadual de Goiás
  • Kathleen Lourenço Fernandes Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Amanda Romeiro Alves Universidade Federal de Santa Maria.
  • Clarice Backes Universidade Estadual de Goiás
  • Leonardo Rodrigues Barros Universidade Federal de Goiás
  • Alessandro José Marques Santos Universidade Estadual de Goiás
  • Nilton Gomes Jaime Cerrado consultoria
Agências de fomento

Palavras-chave:

Glycine max, adubação, cama de frango

Resumo

A adubação orgânica é um importante método de manejo para estratégias de desenvolvimento rural e para aumento da produtividade das culturas. Na região do Cerrado existem poucos relatos sobre a aplicação de fertilizante organomineral com cama de frango em comparação com fertilizante mineral na produtividade das culturas e as pesquisas relacionadas ainda não apresentaram resultados conclusivos. Deste modo, objetivou-se avaliar o efeito do fertilizante mineral e organomineral com cama de frango na produtividade e nos parâmetros de produtividade da cultura da soja na região de Cerrado. O experimento foi conduzido na safra 2012/13, em Latossolo Vermelho Distrófico. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, considerando como parcelas as doses de organomineral e como subparcelas as doses de fertilizante mineral. Sendo assim estudou-se cinco doses de organomineral (0, 800, 1600, 3200 e 4800 kg ha-1) e três doses do fertilizante mineral 02-25-15 (0, 200 e 400 kg ha-1), contendo quatro repetições, totalizando, unidades experimentais. O uso de doses acima de 1600 kg ha-1 de organomineral independente do tratamento secundário propiciou à soja: altura de plantas acima de 80 cm, massa de 1000 grãos acima de 140 g e produtividade acima de 4000 kg ha-1.

Biografia do Autor

Wendel Douglas Machado, Universidade Estadual de Goiás

Engenheiro Agrônomo

Adriana Aparecida Ribon, Universidade Estadual de Goiás

Professora Dra na Universidade Estadual de Goiás - Campus Palmeiras de Goiás

Milca de Souza Machado Rodrigues, Universidade Estadual de Goiás

Engenheira Agrônoma

Kathleen Lourenço Fernandes, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Doutoranda em Ciência do solo

Amanda Romeiro Alves, Universidade Federal de Santa Maria.

Engenheira agrônoma pela Universidade Estadual de Goiás. Mestranda em Ciência do solo na Universidade Federal de Santa Maria.

Clarice Backes, Universidade Estadual de Goiás

Professora Dra na Universidade Estadual de Goiás - Campus São Luís de Montes Belos

Leonardo Rodrigues Barros, Universidade Federal de Goiás

Doutorando em Agronomia na Universidade Federal de Goiás

Alessandro José Marques Santos, Universidade Estadual de Goiás

Professor Dr na Universidade Estadual de Goiás - Campus Palmeiras de Goiás

Nilton Gomes Jaime, Cerrado consultoria

Eng agrônomo doutor em Agronomia

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Publicado

11-02-2019

Como Citar

MACHADO, W. D.; RIBON, A. A.; RODRIGUES, M. de S. M.; FERNANDES, K. L.; ALVES, A. R.; BACKES, C.; BARROS, L. R.; SANTOS, A. J. M.; JAIME, N. G. Fertilizante organomineral e mineral na produtividade da soja na região do cerrado. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 17, n. 4, p. 465–471, 2019. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/20303. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos