Arginina em dietas para tilápia do nilo pós reversão sexual
DOI:
https://doi.org/10.18188/sap.v18i3.21836Abstract
A tilápia é uma das espécies mais produzidas no mundo, contudo, a exigência de alguns aminoácidos ainda é desconhecida em dietas práticas para esta espécie. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o desempenho produtivo, composição centesimal e o crescimento muscular de tilápia do Nilo, alimentadas com dietas suplementadas com arginina após a fase de reversão sexual. Foram utilizadas 300 larvas de tilápias do Nilo, com peso e comprimento médio de 0,50 ± 0,02 g e 3,17 ± 0,19 cm, respectivamente, distribuídas em 20 hapas experimentais e delineamento experimental inteiramente ao acaso, contendo cinco tratamentos e quatro repetições. Foram elaboradas cinco dietas suplementadas com arginina, na proporção de 13,60; 15,90; 18,10; 20,40 e 22,70 g kg-1. Os ingredientes foram triturados em moinho tipo martelo com peneira de 0,5 milímetros de diâmetro, pesados, homogeneizados, umedecidos para posterior processamento em extrusora e submetidos à secagem em estufa com ventilação forçada a 55°C por 24 h. Após a secagem, a ração foi moída para obtenção de grânulos de menor diâmetro, para que os peixes pudessem se alimentar. O arraçoamento foi realizado quatro vezes ao dia e ofertado até a saciedade aparente dos animais, por um período de 72 dias. Não houve diferença significativa para os parâmetros de desempenho produtivo, composição centesimal e frequência da distribuição das fibras musculares de tilápias. A suplementação com 13,6 g de arginina por quilo de dieta foi suficiente para o desempenho de tilápia do Nilo após a reversão sexual.
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