Adequação da metodologia do teste de condutividade elétrica para sementes de triticale

Autores

  • Bruna Ariane da Silva
  • José Luiz Nogueira
  • Tereza Cristina de Carvalho
  • Maristela Panobianco

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v12i4.7009

Palavras-chave:

Lixiviação, qualidade fisiológica, xTriticosecale.

Resumo

O triticale destaca-se entre os cereais por apresentar alto potencial produtivo, mesmo em condições de déficit hídrico e de acidez do solo. Apesar da importância da cultura, há escassez de protocolos para o monitoramento do potencial fisiológico das sementes. Objetivou-se adequar a metodologia do teste de condutividade elétrica para avaliação do vigor de sementes de triticale. Selecionaram-se quatro lotes de sementes de triticale, cultivar IPR 111, sendo estudadas as seguintes variáveis do teste de condutividade elétrica: duas quantidades de sementes (50 e 100); dois volumes de embebição (75 e 100 mL); cinco períodos de embebição: 4, 8, 16, 20 e 24 h, mantendo-se fixa a temperatura de 20 °C. Paralelamente, realizaram-se a determinação do grau de umidade das sementes e a condução dos testes de germinação e de emergência de plântulas em campo. Conclui-se que o teste de condutividade elétrica é promissor para avaliação de sementes de triticale, mediante utilização das seguintes metodologias: 50 sementes embebidas em 100 mL de água deionizada, a 20 ºC, por 8 e 24 h; ou 100 sementes embebidas em 75 mL de água deionizada, a 20 ºC, por 20 e 24 h.

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Publicado

26-12-2013

Como Citar

DA SILVA, B. A.; NOGUEIRA, J. L.; CARVALHO, T. C. de; PANOBIANCO, M. Adequação da metodologia do teste de condutividade elétrica para sementes de triticale. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 12, n. 4, p. 267–274, 2013. DOI: 10.18188/sap.v12i4.7009. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/7009. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos