Níveis de energia metabolizável e lisina digestível para o desempenho de pintos de corte de 1 a 10 dias de idade

Autores

  • T. L. Savoldi
  • R. V. Nunes
  • C. Scherer
  • C. Y. Tsutsumi
  • J. L. Scheneiders
  • M. F.G. Marques
  • S. K.L. Meza

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v11i0.7870

Palavras-chave:

conversão alimentar, ganho de peso, ração pré-inicial

Resumo

Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito dos níveis de energia metabolizável (EM) e de lisina digestível (LD), sobre o peso final, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar para pintos de corte de 1 a 10 dias de idade. Foram utilizados 1.152 pintos de corte, machos, com peso médio de 55 g, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 4, sendo quatro níveis de EM (2700; 2825; 2950; e 3075 kcal.kg-1) e quatro níveis de LD (1,08; 1,187; 1,295 e 1,403%), resultando em 16 tratamentos com três repetições e 24 aves por unidade experimental. Os níveis de lisina digestível e energia metabolizável atuaram de maneira independente no desempenho de pintos de corte na fase pré-inicial, onde os níveis de energia metabolizável exerceram aumento linear (P<0,05) no peso final e ganho de peso, e efeito quadrático (P<0,05) sobre o consumo de ração e a conversão alimentar. Os níveis de lisina digestível promoveram efeito quadrático (P<0,05) sobre o peso final, ganho de peso e conversão alimentar, e aumento linear (P<0,05) sobre o consumo de ração. Os resultados de desempenho indicam que, para a fase pré-inicial de pintos de corte, o nível de lisina digestível para maior ganho de peso é de 1,27% e para conversão alimentar, 1,22%, e o nível de energia metabolizável para o melhor ganho de peso e conversão alimentar é de 3075 kcal.kg-1.

Downloads

Publicado

01-01-2000

Como Citar

SAVOLDI, T. L.; NUNES, R. V.; SCHERER, C.; TSUTSUMI, C. Y.; SCHENEIDERS, J. L.; MARQUES, M. F.; MEZA, S. K. Níveis de energia metabolizável e lisina digestível para o desempenho de pintos de corte de 1 a 10 dias de idade. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 11, p. 49–58, 2000. DOI: 10.18188/sap.v11i0.7870. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/7870. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos