Eficiência de fungicidas no controle do mofo branco na cultura da soja
DOI:
https://doi.org/10.18188/sap.v14i1.8869Palavras-chave:
Controle químico, Glycine max, produtividade, Sclerotinia sclerotiorumResumo
Entre as doenças que incidem sobre a soja, o mofo branco se destaca como uma das mais importantes atualmente. O controle químico é mais eficaz, diante a rápida evolução da doença e requer muita atenção do produtor, principalmente em relação à época do produto a ser aplicado, sendo essencial para o sucesso do controle da doença. Assim, objetivou-se neste trabalho avaliar a eficácia do controle do mofo branco através da aplicação foliar de diferentes fungicidas em diferentes estádios reprodutivos, por meio da análise do progresso da doença no patossistema soja versus Sclerotinia sclerotiorum. A área experimental apresenta sistema de rotação de culturas com soja e algodão sendo adotado há mais de 10 anos e com histórico de ocorrência de mofo branco. Foram testados quatro tratamentos (Testemunha, Cercobin, Sumilex e Frowncide) em delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Avaliou-se a incidência e severidade da doença nos estádios R5.1, R5.3 e R5.5. Ao final do experimento, avaliou-se o peso de escleródios e a produtividade. Os tratamentos foram aplicados em quatro vezes a cada dez dias a partir do inicio do florescimento da cultura, via terrestre. Os dados foram submetidos a analise de variância pelo teste F e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os fungicidas apresentaram eficiência em relação às variáveis estudadas, com exceção da incidência da severidade da doença. O fungicida mais eficiente em relação ao ganho significativo de produtividade foi o Frowncide. O controle químico reduz significativamente a severidade da doença.Downloads
Publicado
17-04-2015
Como Citar
CARDOSO, S. S.; LOPES, M. C.; JÚNIOR, J. F. da S.; BORGES, B. M. M. N. Eficiência de fungicidas no controle do mofo branco na cultura da soja. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 14, n. 1, p. 49–52, 2015. DOI: 10.18188/sap.v14i1.8869. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/8869. Acesso em: 18 mar. 2025.
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