Práticas testamentárias em Mariana: os executores das últimas vontades nos séculos XVIII e XIX
DOI:
https://doi.org/10.36449/rth.v24i2.23571Palavras-chave:
testamentos, testamenteiros, família, memória, Mariana,Resumo
O presente artigo investiga a prática testamentária na cidade de Mariana, Minas Gerais, em especial a escolha e a atuação concedida à figura do testamenteiro, ou seja, aos indivíduos responsáveis por dar cumprimento às disposições das últimas vontades. Mais especificamente, busca-se elencar os grupos envolvidos na execução do testamento, sua configuração ao longo do tempo, e as expectativas adjacentes, levando-se em conta o crescimento constante da atribuição de responsabilidade ao testamenteiro. Isso será possível através da análise de 269 testamentos do Cartório do 1º Ofício de Mariana registrados entre os anos de 1748 e 1848. O trabalho pretende apontar como a presença de sociabilidades mais sólidas carregavam formas mais eficazes de lembrança, colocando em questão a própria função salvífica do testamento.
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