A BARRANCA ESTIGMATIZADA E SEUS LUGARES MALDITOS: A CONSTRUÇÃO SIMBÓLICA DO ESPAÇO URBANO NA EXPANSÃO DA FRONTEIRA EM GOIÁS (1941-1953)
DOI:
https://doi.org/10.36449/rth.v20i2.15797Abstract
Este artigo tem por objetivo analisar os processos de resistência a processos de estigma social na formação urbana de duas localidades em Goiás nas décadas de 1940 e 1950. As cidades de Ceres (Colônia) e Rialma (Barranca) desenvolveram processos urbanos distintos, apesar de terem originado de uma mesma política de migração e colonização. Uma cidade planejada (Ceres) e outra de formação espontânea (Rialma), separadas por um rio e unidas por uma ponte, estabeleceram processos de estigmatização e de resistência à figuração do estigma social. A base teórico-metodológica fundamenta-se nos processos de distinção e na figuração do estigma social. Diferentes fontes históricas foram utilizadas nessa pesquisa com depoimentos, literatura, relatos memorialistas, documentação oficial. O resultado é um importante estudo de caso sobre a formação urbana em Goiás durante a expansão da fronteira.Downloads
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