O debate na historiografia marxista brasileira sobre trabalhadores rurais no Século XX

Autores/as

  • Manoela Pedroza

DOI:

https://doi.org/10.36449/rth.v7i1.8042

Palabras clave:

Campesinato, Questão agrária, Debates

Resumen

Sabendo que foi dentro da corrente marxista que se processou a maior parte das discussões teóricas e políticas sobre o "problema do campesinato" em países capitalistas, com grande influência na academia brasileira, o objetivo deste artigo é analisar a forma com que o campesinato e a questão agrária se estruturaram como objetos de estudo para as ciências humanas no século XX, a partir da aceitação ou rejeição das teses de Karl Marx e das transformações econômicas e sociais ocorridas, sobretudo, fora do mundo acadêmico. Optou-se pela análise dentro do campo da historiografia marxista brasileira, entre as décadas de 1930 e 1980, tentando entender os motivos pelos quais esta área do conhecimento não incorporou as discussões e novos conceitos sobre a 'questão camponesa' que estavam sendo formulados em outros campos.

Publicado

21-04-2013

Cómo citar

PEDROZA, M. O debate na historiografia marxista brasileira sobre trabalhadores rurais no Século XX. Tempos Históricos, [S. l.], v. 7, n. 1, p. p. 91–116, 2013. DOI: 10.36449/rth.v7i1.8042. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/8042. Acesso em: 6 may. 2025.

Número

Sección

Artigos