A ILUSTRAÇÃO TARDIA EM PORTUGAL E OS ESPAÇOS DE SOCIABILIDADE INTELECTUAL EM PERNAMBUCO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36449/rth.v22i2.19348
Agências de fomento

Palavras-chave:

Ilustração portuguesa, Maçonaria, Seminário de Olinda, Revolução Pernambucana de 1817.

Resumo

Interessa-nos discutir como parte do ideário montado pelas experiências locais no Pernambuco dos séculos XVII e XVIII passou a conversar com as teorias da ilustração francesa. Para tal, exploramos os usos da ilustração em Portugal, vendo este como um Reino em processo de modernização. Nesse contexto, destacamos intelectuais que propuseram reformas inspiradas nos princípios ilustrados e outros que alertaram sobre o perigo de ideias revolucionárias. Veremos ainda como algumas ideias ilustradas se espalharam por Pernambuco, tendo nas lojas maçônicas e no Seminário de Olinda os espaços de sociabilidade intelectualfundamentais para os rebeldes de 1817. Além de observarmos como princípios que no Reino apresentaram abordagens reformistas, na colônia ganharam, por vezes, interpretações separatistas.

Biografia do Autor

Paulo Fillipy de Souza CONTI, Universidade Federal de Pernambuco

Bacharel e Licenciado em História pela Universidade Federal de Pernambuco. Onde também cursou o mestrado e atualmente está vinculado ou Programa de Pós-Graduação em História no nível de doutoramento. Linha de Pesquisa Mundo Atlântico. Membro do Núcleo de Estudos do Mundo Atlântico (NEMAt).

Downloads

Publicado

02-04-2019

Como Citar

CONTI, P. F. de S. A ILUSTRAÇÃO TARDIA EM PORTUGAL E OS ESPAÇOS DE SOCIABILIDADE INTELECTUAL EM PERNAMBUCO. Tempos Históricos, [S. l.], v. 22, n. 2, p. 402–432, 2019. DOI: 10.36449/rth.v22i2.19348. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/19348. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos