EXIGÊNCIAS FORMATIVAS NA PERSPECTIVA DE CLASSE: A EDUCAÇÃO DO CAMPO NO VIÉS DA ONTOLOGIA DO SER SOCIAL

Autores

  • Solange Todero Von Onçay Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

DOI:

https://doi.org/10.48075/ri.v21i1.24297
Agências de fomento

Palavras-chave:

Educação do Campo, Formação, Ontologia do Ser Social, Classe Trabalhadora.

Resumo

A Educação do Campo, à medida em que amplia sua concepção, interrogando a escola e a sociedade em sua conformação para o modelo vigente de sociedade, desencadeia a necessidade de avançar na formulação de referenciais teórico metodológicos emancipatórios, q ue vão para além da educação escolar, conforme gênese da Educação do Campo. O artigo objetiva trazer presente esta dimensão, enquanto necessidade que leva os sujeitos a inserirem se nos embates políticos de seu tempo e, por meio deste envolvimento, ir avançando na possibilidade de "fazer se classe". Assim, encaminha para as perspectivas cunhadas nas teses emancipatórias da classe trabalhadora, fundamentada nos referenciais marxistas da ontologia do ser social, que trazem para a análise a questão do conhecim entona perspectiva da formação humana. Considera se que a Educação do Campo tem condições de continuar produzindo a resistência na medida em que organização e formação se imbricam na luta por uma pedagogia contra hegemônica, mesmo neste momento em que a a dversidades do ciclo regressivo se impõem, colocando uma série de desafios para esta política pública.

Biografia do Autor

Solange Todero Von Onçay, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

Doutora em Antropologia Social(UNAM/AR), Mestre Educação(UPF), Professora do Ensino Superior da Universidade
Federal da Fronteira Sul (UFFS) Campus Erechim. Membro do GRUPEPE/UFFS/CNPq (UFFS) do GEFHEMP(UNIOESTE), na
linha de pesquisa Estado, Movimentos Sociais e Educação do Campo.

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Publicado

21-03-2020

Como Citar

ONÇAY, S. T. V. EXIGÊNCIAS FORMATIVAS NA PERSPECTIVA DE CLASSE: A EDUCAÇÃO DO CAMPO NO VIÉS DA ONTOLOGIA DO SER SOCIAL. Ideação, [S. l.], v. 21, n. 1, p. 152–166, 2020. DOI: 10.48075/ri.v21i1.24297. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/24297. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos