APUNTES SOBRE LA AFECTIVIDAD, LAS EMOCIONES Y SU RELACIÓN CON LA MORALIDAD
DOI:
https://doi.org/10.48075/ri.v21i2.24335Palavras-chave:
afectividad, emociones, moralidad.Resumo
El problema de la afectividad, o del ser capaz de afectarse a partir de las emociones, presenta un difícil entramado que creemos se debe considerar para comenzar a repensar la validez de la discusión sobre la materia; o bien, la validez del debate sobre la naturaleza de la afectividad y de las emociones. No obstante, como se trata de un problema histórico de larga trayectoria, por motivos de extensión, en este artículo nos proponemos explicar y discutir solo una parte de este entramado, considerando autores que confiamos han tratado la temática de manera rigurosa y sobre la base de la relación entre emoción y moralidad: a Platón y Aristóteles, por iniciar el tema a partir de sus tesis sobre el ser y la emotividad; a David Hume, por ser aquel que desafió la idea de racionalidad de la virtud proponiendo la consideración de las emociones y sentimientos como fundamentos de la moralidad; a Jean Paul Sartre, por ofrecernos la discusión sobre el carácter descriptivo de la emoción, como una forma de entender nuestro ser-en-el-mundo. Pensamos que las reflexiones de estos pensadores son una importante fuente de aproximación a la temática.
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