LA EDUCACIÓN POPULAR EN LOS ESTADOS UNIDOS: LAS HUELLAS DE PAULO FREIRE Y MYLES HORTON
DOI:
https://doi.org/10.48075/ri.v22i1.25156Palavras-chave:
Educación Popular, Freire, HortonResumo
El presente trabajo esta situado en el campo de la historia y la educación. Buscareconstruir uno de los procesos menos transitados por la tradición de la educación popular
latinoamericana, y norteamericana. En este caso rescatar vínculos, similitudes, encuentros y
diferencias de dos concepciones y referentes de la educación popular: Paulo Freire y Myles
Horton. Freire durante su largo exilio de los años 60 y 70 fue invitado en reiteradas oportunidades a los Estados Unidos. Allí llevo a cabo intercambios en los que expuso y debatió con pares norteamericanos acerca de las posibilidades de interpretar y “aplicar” las ideas de “Pedagogía del oprimido “en territorios del primer mundo”. Harvard, Massachusetts, Tennessee, Los Ángeles fueron las principales estadías de Freire. En algunos casos con breves recorridos y en otros, con la meta de retornar para completar trabajos comunes. Así sucedió con el histórico educador popular norteamericano Myles Horton, creador de uno de los movimientos más relevantes en la historia de la educación popular de los EEUU, el Centro Highlander de Teennesse. Era corriente que a tanto a Horton como a Freire en sus presentaciones los participantes, indistinatmente, le preguntaran: “¿es posible pensar la educación popular en los Estados Unidos?” ¿Los países del Primer mundo pueden implementar estrategias de “tradición popular” en sus organizaciones y en sus aulas? Precisamente estas inquietudes, y sobre todo, la reconstrucción histórica de estos encuentros
serán el eje central de este trabajo.
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