Da periferia À UNIVERSIDADE: Ações afirmativas para a inclusão de estudantes negros e pobres

Autores

  • daiane oliveira silva
  • Hylio Lagana Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.48075/ri.v16i2.8698
Agências de fomento
FAi, PROACE

Palavras-chave:

Ações Afirmativas, ensino superior, permanência, ascensão social

Resumo

No Brasil o jovem pobre, negro e de periferia, encontra muitas barreiras impostas pela condição de vida, que o impossibilita até mesmo de sonhar em ter uma ascensão social pela via do estudo. Muitas vezes estudar é ter que optar em deixar de trabalhar e contribuir para a renda de sua família. Deste cenário alguns conseguem se sobressair quando têm oportunidade. Esta oportunidade é o cerne da mudança de vida e fator determinante para uma emancipação política e social do sujeito. Nessa perspectiva se fazem muito importantes ações afirmativas, que garantem reserva de vagas para ingresso e bolsas auxílio para manutenção do estudante durante o curso. Em 7 de agosto de 2012 o Senado brasileiro aprovou a Lei das Cotas, que reserva 50% das vagas em Instituições de Ensino Superior (IES) para estudantes de escolas públicas, combinando também critérios étnicos, raciais e sociais. Porém mesmo antes da aprovação dessa lei, diversas IES praticavam ações afirmativas, como é o caso da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Neste trabalho apresentamos a historia e reflexões de uma estudante negra de periferia, que com muito trabalho, dedicação e auxílio de ações afirmativas supera sua dificuldades e se forma no ensino superior.

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Publicado

17-12-2014

Como Citar

SILVA, daiane oliveira; FERNANDES, H. L. Da periferia À UNIVERSIDADE: Ações afirmativas para a inclusão de estudantes negros e pobres. Ideação, [S. l.], v. 16, n. 2, p. 30–47, 2014. DOI: 10.48075/ri.v16i2.8698. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/8698. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos