Produção de pimenta ornamental em função de substratos e doses de adubação com fertilizantes de liberação lenta e tradicional

Autores

  • C. Backes
  • F. M. Fernandes
  • N. G Krohn
  • C. P. Lima
  • T. A.M. Kiihl

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v0i0.2042

Palavras-chave:

Capsicum annuum, composto orgânico, substrato, fertilização

Resumo

O trabalho teve como objetivo avaliar a produção de pimenta ornamental com a utilização de substratos e doses de adubação, com fertilizantes de liberação lenta e tradicional. O experimento foi realizado na Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP - Campus de Ilha Solteira, no período de março a maio de 2004. As mudas foram produzidas em bandejas, utilizando substrato comercial; quando apresentavam de 4 a 6 folhas, foram transplantadas para vasos com capacidade de 1,3 litros. Para preenchimento dos vasos utilizou-se dois substratos: comercial e comercial + composto (2:1), dois fertilizantes: Basacote Plus 6M e adubo tradicional, em quatro doses: 0, 2, 4 e 8 kg m-3. Realizou-se análises dos substratos antes da implantação da cultura. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 14 tratamentos e 3 repetições, com 4 plantas em cada repetição. Aos 56 dias após o transplante (ponto comercial), determinaram-se: a altura de plantas, diâmetro do caule, número de folhas e número de frutos por planta. Os dados foram submetidos à análise de variância sendo os fatores quantitativos submetidos à regressão polinomial. Conclui-se que: O substrato comercial + composto orgânico, sem adubo, foi suficiente para a produção e que o adubo de liberação lenta foi mais eficiente que o adubo tradicional para a maioria das variáveis avaliadas.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

BACKES, C.; FERNANDES, F. M.; KROHN, N. G.; LIMA, C. P.; KIIHL, T. A. Produção de pimenta ornamental em função de substratos e doses de adubação com fertilizantes de liberação lenta e tradicional. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], p. p. 67–76, 2000. DOI: 10.18188/sap.v0i0.2042. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/2042. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos