Desempeño de los municipios no metropolitanos tras el Estatuto de la Ciudad: análisis de los sistemas de gestión social para la valoración del suelo

Autores/as

  • Aline Benso Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI https://orcid.org/0000-0002-6130-1056
  • Sérgio Luís Allebrandt Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI https://orcid.org/0000-0002-2590-6226
  • Airton Adelar Mueller Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI

DOI:

https://doi.org/10.48075/igepec.v27i2.31172

Palabras clave:

Gestion Publica, Gestion Social, Planificación Urbana, Planificación regional

Resumen

Después de dos décadas de implementación del Estatuto de la Ciudad, establecido por la Ley Federal n. 10.257, del 10 de julio de 2001, los municipios brasileños tuvieron la oportunidad de combatir la especulación inmobiliaria y el crecimiento desordenado de las ciudades. La aplicación de instrumentos que permitan recuperar el valor agregado de la tierra, combinado con la ampliación de la participación de la sociedad civil en la elaboración del Plan Director Municipal, ha sido objeto de estudios académicos, denominados gestión social de la valoración de la tierra. En este contexto, los municipios no metropolitanos han recibido una creciente atención, ya que se observa un incremento poblacional en los centros regionales ubicados en el interior del país. Este estudio consiste en una revisión bibliográfica que utiliza los términos de búsqueda “Estatuto de la Ciudad”, “Municipios” y “Ciudades Medianas”, realizada en las bases de datos Scielo, Web of Science y Scopus. El objetivo es identificar las características específicas y los desafíos relacionados con la realización de la función social de la propiedad en detrimento de la valoración de la tierra, a través del análisis de estudios publicados en periódicos sobre el desempeño de los municipios no metropolitanos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Aline Benso, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI

Doutoranda em Desenvolvimento Regional no PPGDR da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI

Sérgio Luís Allebrandt, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI

Doutor em Desenvolvimento Regional pelo PPGDR/Unisc; Professor Titular do Programa de Pós-graduação, Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (PPGDR/UNIJUÍ) Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nivel 2

Airton Adelar Mueller, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI

Doutor em Sociologia pela Universidade Livre de Berlim, Alemanha; Professor no Programa de Pós-graduação, Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (PPGDR/UNIJUÍ)

Citas

ARRETCHE, M. Mitos da descentralização: mais democracia e eficiência nas políticas públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 11, n. 31, p. 44-66, 1996

AVRITZER, L. O Estatuto da Cidade e a democratização das políticas urbanas no Brasil. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 91, p. 205-221, 2010.

ALVES, L. R.; COLLA, C. Apresentação do volume 15, número especial, da Revista Informe GEPEC, Anais do VII Encontro Nacional sobre Migrações, Tema Central: Migrações, Políticas Públicas e Desigualdades Regionais, realizado entre 10 a 12 de Outubro de 2011, Curitiba/PR. Informe GEPEC, v. 15, n. 3, p. 1-8, 2011.

BATTAUS, D. M.; OLIVEIRA, E. A. B. de. O direito à cidade: urbanização excludente e a política urbana brasileira. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, p. 81-106, 2016

BONDUKI, N.; KOURY, A. P.. GT4-369 Das Reformas de Base ao BNH. Anais ENANPUR, v. 12, n. 1, 2007.

BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Institui o Estatuto da Cidade. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jul. 2001. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10257.htm>. Acesso em: 30 mai. 2023.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10257.htm>. Acesso em: 30 mai. 2023.

BRAGA, R.. Dinâmica regional e política urbana: uma análise das cidades de porte médio da Região Administrativa de Campinas/SP. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, p. 4-24, 2011

CAMARANO, A. A.; BELTRÃO, K. I. Distribuição espacial da população brasileira: mudanças na segunda metade deste século. Rio de Janeiro. IPEA. Texto para Discussão , 766, 2000.

DA CÂMARA, G. L. R. Do Estatuto da Cidade ao Estatuto da Metrópole: desafios e entraves à efetivação da reforma urbana no Brasil. Princípios, n. 140, 2016.

DE MELLO, R.; AMARAL, S. A influência das políticas públicas quanto a aplicação do imposto predial e territorial urbano progressivo no tempo como instrumento do estatuto da cidade. Semestre Económico, v. 13, n. 27, p. 63-80, 2010.

GOULART, J. O.; TERCI, E. T.; OTERO, E. V. A dinâmica urbana de cidades médias do interior paulista sob o Estatuto da Cidade. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (RBEUR), v. 15, n. 1, p. 183-200, 2013.

OLIVEIRA, C. M. de; LOPES, D.; SOUSA, I. C. N. de. Direito à participação nas políticas urbanísticas: avanços após 15 anos de estatuto da cidade. Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 10, p. 322-334, 2018.

PEREIRA, G. Das fintas ao tributo: a trajetória da Contribuição de Melhoria no Brasil. Urbe- Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 4, p. 207-213, 2012.

JÚNIOR, N. S.; UZZO, K. A trajetória da reforma urbana no Brasil. Urbano, v. 27, p. 04, 2015

LIMA, J. G.; DA SILVEIRA, R. L. L. Cidades médias brasileiras a partir de um novo olhar denominal e conceitual: cidades de comandor regional. Desenvolvimento em Questão, v. 16, n. 42, p. 8–41, 2017.

LOBO, M. L. C.; MURATORI, A. M. Aptidão urbana aos instrumentos do estatuto da cidade: perspectivas metodológicas. Raega-O Espaço Geográfico em Análise, v. 34, p. 26-49, 2015

MARICATO, E. Para entender a crise urbana. CaderNAU, v. 8, n. 1, p. 11-22, 2015.

MARICATO, E. Metrópoles desgovernadas. Estudos Avançados, v. 25, p. 7-22, 2011.

OLIVEIRA, C. M. de; LOPES, D.; SOUSA, I. C. N. de. Direito à participação nas políticas urbanísticas: avanços após 15 anos de estatuto da cidade. Urbe-Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 10, p. 322-334, 2018.

OJIMA, R.; MARANDOLA JR, E. Mobilidade populacional e um novo significado para as cidades: dispersão urbana e reflexiva na dinâmica regional não metropolitana. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 14, n. 2, p. 103-103, 2012.

ROLNIK, R. Democracia no fio da navalha: limites e possibilidades para a implementação de uma agenda de reforma urbana no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 11, n. 2, p. 31-31, 2009.

RIBEIRO, C.; PONTUAL, V. A reforma urbana nos primeiros anos da década de 1960. Vitruvius, v. 10, 2009.

REZENDE, D. A.; ULTRAMARI, C. Plano diretor e planejamento estratégico municipal: introdução teórico-conceitual. Revista de Administração Pública, v. 41, p. 255-271, 2007.

SANTORO, P.; CYMBALISTA, R. Introdução à expressão “gestão social da valorização da terra”. Em: SANTORO, Paula (org.)(2004). Gestão Social da Valorização da Terra, 2004.

SANTORO, P. F.; BONDUKI, N. G. O desafio do parcelamento do solo a partir do periurbano: composição do Preço da terra na mudança de uso do solo rural para urbano. Anais, 2009.

SANTANA, R. B.; ZANONI, V. A. G. Indicadores habitacionais brasileiros: análise comparativa da série histórica 1995-2018. Cadernos Metrópole, v. 24, p. 409-428, 2021.

SILVEIRA, R. L. L.; BRANDT, G. B.; DA SILVEIRA, R. C. E.; FACCIN, C. R.; GIACOMETTI, N. B. de. Cidades médias e gestão territorial: análise dos fluxos de gestão pública e privada na Região dos Vales–RS. Informe GEPEC, v. 22, n. 2, p. 65-80, 2018.

SPÓSITO, M. E. B. Novas redes urbanas: cidades médias e pequenas no processo de globalização. Geografia, v. 35, n. 1, p. 51-62, 2010.

STAMM, C. STADUTO, J.A.; FERRERA DE LIMA, J. WADI, Y. M. A população urbana e a difusão das cidades de porte médio no Brasil. Interações, v. 14, p. 251-265, 2013.

SILVA, M. L. da; TOURINHO, H. L. Z. O Banco Nacional de Habitação e o Programa Minha Casa Minha Vida: duas políticas habitacionais e uma mesma lógica locacional. Cadernos Metrópole, v. 17, p. 401-417, 2015.

ZACCARA, S. M. L. S.; MASTRODI, J.. O que é o objeto “moradia” do Programa Minha Casa, Minha vida? Revista de Direito da Cidade, v. 8, n. 3, p. 859-885, 2016.

Publicado

17-10-2023

Cómo citar

BENSO, A.; ALLEBRANDT, S. L.; MUELLER, A. A. Desempeño de los municipios no metropolitanos tras el Estatuto de la Ciudad: análisis de los sistemas de gestión social para la valoración del suelo. Informe GEPEC, [S. l.], v. 27, n. 2, p. 121–138, 2023. DOI: 10.48075/igepec.v27i2.31172. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/31172. Acesso em: 17 jul. 2024.