DESIGUALDADE REMUNERATÓRIA PARA MULHERES NEGRAS NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL CEARENSE: ANÁLISE PRÉ E PÓS-PANDEMIA PARA 2018 E 2021/Pay inequality for black women in the formal labor market in Cearense: pre- and post-pandemic analysis for 2018 and 2021
DOI:
https://doi.org/10.48075/igepec.v28i2.33585Palabras clave:
Mujeres negras. Discriminación retributiva. Mercado laboral formal. COVID-19., Desarrollo RegionalResumen
Este estudio busca, como objetivo central, el análisis comparativo de la discriminación salarial de las mujeres negras en el mercado laboral formal en Ceará, en los años 2018 y 2021, pre y post pandemia. Así, se utilizó el método de descomposición Oaxaca-Blinder, considerando dos grupos: mujeres negras -negras, pardas e indígenas-; y mujeres blancas: blancas y amarillas. Los resultados del estudio indican que en los dos años analizados, las mujeres blancas ganaron salarios/hora más altos que las mujeres negras en el mercado laboral formal de Ceará. Y este escenario se acentuó pospandemia, pues la diferencia entre salario/hora fue del 24,67%, en 2018, y aumentó al 25,28%, en 2021, a favor de las mujeres blancas. Además, hubo un cambio en las variables que más impactaron en la remuneración, siendo, en 2018, la educación y el grupo etario, y, en 2021, el régimen contractual pasó a ser el segundo factor junto con la educación, pero esto también mostró una reducción en el coeficiente. Este cambio puede estar asociado a la reforma laboral, de 2017, así como al impacto de la pandemia de COVID-19. Sin embargo, es importante resaltar que la discriminación racial tiene raíces históricas, promoviendo la desigualdad y la exclusión social hasta el día de hoy.
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