Abandono, submissão e violência: a desmistificação do amor no romance de helena terra

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/ri.v24i1.27563
Agências de fomento
CNPq (Bolsa- Pibic)

Palavras-chave:

Romance de autoria feminina, Helena Terra, Relações virtuais líquidas

Resumo

O objetivo desse trabalho é analisar a fragilidade das relações afetivas contemporâneas, a partir da trajetória da protagonista do romance A condição indestrutível de ter sido, de Helena Terra (2013). Busca-se também refletir como o ambiente cibernético corrobora para o sentimento de frustração que assola a personagem, que investe demasiada expectativa no amante, o qual se revela volúvel e opressor. Dessa forma, a obra apresenta uma figura feminina que reprime suas emoções para satisfazer os padrões sociais e tenta buscar no “outro” a satisfação dos seus anseios sentimentais; por consequência, desmistifica o ideal do amor romântico ocidental. A pesquisa embasa-se em estudos advindos dos Estudos Culturais como de, entre outros, Bauman (2004), Cevasco (2019) e Zolin (2019).

Biografia do Autor

Wilma dos Santos Coqueiro, Universidade Estadual do Paraná/ Campus de Campo Mourão

Doutora em Letras/área de concentração em Estudos Literários pela Universidade Estadual de Maringá. Docente adjunta do colegiado de Letras e do Programa de Pós Graduação em Sociedade e Desenvolvimento (PPGSeD) da Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR – campus de Campo Mourão.

Danieli Cássia dos Santos, Universidade Estadual do Paraná/Campus de Campo Mourão

Graduanda do Curso de Letras da Universidade Estadual do Paraná/Campus de Campo Mourão. Bolsista (PIBIC- CNPQ) com a pesquisa: Abandono  e submissão: “A desmistificação do amor no romance A condição indestrutível de ter sido, de Helena Terra”.

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Publicado

01-01-2022

Como Citar

COQUEIRO, W. dos S.; SANTOS, D. C. dos. Abandono, submissão e violência: a desmistificação do amor no romance de helena terra. Ideação, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 94–108, 2022. DOI: 10.48075/ri.v24i1.27563. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/27563. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos