EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA: COMPARTILHAR A GESTÃO, PROMOVER AS LÍNGUAS, QUALIFICAR AS POLÍTICAS - DESAFIOS E NOVOS PROTAGONISMOS.

Autores

  • Rosângela Morello

DOI:

https://doi.org/10.48075/ri.v13i2.6071

Palavras-chave:

política linguística, educação linguística, gestão de línguas, fronteira, MERCOSUL.

Resumo

Resumo: A execução conjunta de programas educacionais se apresenta
cada vez mais como uma realidade para uma adequada abordagem de
contextos complexos como a fronteira, onde a presença de muitas línguas
é uma constante. No entanto, na medida em que requer abertura
para negociações, a execução de tais programas requer também a consolidação
conjunta de modos de formulação e acompanhamento do trabalho,
fato que se apresenta ao mesmo tempo como uma inovação e um
desafio para as políticas públicas. Este texto tematiza essa problemática
a partir da consideração de dois programas para a educação linguística
na fronteira : o Programa das Escolas Inteculturais Bilíngues de Fronteira
- PEIBF (multilateral, SEM/MERCOSUL) e o Observatório da Educação
na Fronteira - OBEDF (Multiinstitucional, apoio CAPES/Brasil).

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

MORELLO, R. EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA: COMPARTILHAR A GESTÃO, PROMOVER AS LÍNGUAS, QUALIFICAR AS POLÍTICAS - DESAFIOS E NOVOS PROTAGONISMOS. Ideação, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 11–20, 2000. DOI: 10.48075/ri.v13i2.6071. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/6071. Acesso em: 4 out. 2024.