Mario Faustino y Benedito Nunes: el existencialismo y el desencanto con la historia
DOI:
https://doi.org/10.48075/rlhm.v11i18.12664Palabras clave:
História, literatura, existencialismoResumen
El artículo analiza la presencia del existencialismo en la producción literaria de Pará, entre 1946 y 1951, destacando las diferencias poéticas y filosóficas entre dos nombres de esta generación, Benedito Nunes y Mario Faustino, que tuvo influencias diferentes cuando se trata de la filosofía de la existencia porque, mientras Benedito Nunes cultivó un existencialismo sartreano, Mario Faustino se adjuntó al poeta Rilke introspectiva.
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Publicado
03-03-2016
Cómo citar
CANGUSSU, D. S. Mario Faustino y Benedito Nunes: el existencialismo y el desencanto con la historia. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 11, n. 18, 2016. DOI: 10.48075/rlhm.v11i18.12664. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/12664. Acesso em: 17 may. 2025.
Número
Sección
DOSSIÊ LITERATURA, FRONTEIRAS E TERRITÓRIOS
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