Utilização de imagens sensor oli landsat 8 no mapeamento dos usos e cobertura do solo em Brejinho de Nazaré (TO)

Autores

  • Gabriel Oliveira Silva
  • Bruno Aurelio Campos Aguiar
  • Paulo Cesar Alves de Oliveira Medeiros
  • Andre Victor Dias Carlos
  • Rhonan Martins de Souza
  • Priscila Bezerra de Souza
Agências de fomento
Universidade Federal do tocantins, CAPES

Resumo

O Tocantins é um dos estados brasileiros com maior área coberta pelo bioma Cerrado. Com a preocupação em preservar o meio ambiente, o sensoriamento remoto é utilizado como tecnologia aliada, facilitando a identificação dos tipos de cobertura, natural ou artificial, presentes na imagem captada pelos sensores. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho caracterizar o uso e cobertura do solo em Brejinho de Nazaré (TO), por meio de imagens do sensor OLI Landsat 8. Foram escolhidas cinco classes para a caracterização do uso e cobertura do solo da imagem (corpo hídrico, pastagem, cerrado, formação florestal e áreas agrícolas). Através da análise da imagem de sensor OLI Landsat 8, classificadas de forma supervisionadas, verificou-se que as áreas antropizadas (áreas agrícolas e pastagem) somaram 115.780,8 ha, representando 67% da área total do município de Brejinho de Nazaré, seguidas por cerrado (19,7%), formação florestal (10,6%) e corpo hídrico (2,7%). Pela classificação supervisionada que a classe menos representativa foram as classes corpo hídrico, formações florestais e cerrado. A classe pastagem foi a mais representada em Brejinho de Nazaré, pois o solo do município é classificado como Latossolo, e o relevo é plano a levemente suave, o que proporciona um melhor resultado no cultivo de pastagem e criação de bovinos.

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Publicado

11-02-2019

Como Citar

SILVA, G. O.; AGUIAR, B. A. C.; MEDEIROS, P. C. A. de O.; CARLOS, A. V. D.; SOUZA, R. M. de; SOUZA, P. B. de. Utilização de imagens sensor oli landsat 8 no mapeamento dos usos e cobertura do solo em Brejinho de Nazaré (TO). Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 17, n. 4, p. 405–410, 2019. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/20785. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos