Fatores que regulam o consumo e a preferência alimentar em cães

Autores

  • Carolina Pedro Zanatta
  • Ananda Portella Félix
  • Simone Gisele Oliveira
  • Alex Maiorka

DOI:

https://doi.org/10.18188/sap.v15i2.13721

Palavras-chave:

comportamento ingestivo, ingestão de alimentos, palatabilidade.

Resumo

A ingestão de alimentos obedece a fatores intrínsecos e extrínsecos ao animal, apresentando ainda complexa interação entre estes. Apesar de cães serem capazes de ingerir a quantidade necessária para satisfazer sua demanda energética diária, quando ofertado um alimento altamente palatável, a capacidade de regulação é afetada, devido a tal interação. As teorias mais aceitas relacionadas à regulação do consumo em cães são a teoria química (nível de energia e nutrientes no organismo) e a teoria física (distensão gástrica), que atuam conforme o alimento ingerido. É de suma importância que se tenha conhecimento de tais fatores para, então, garantir que os animais ingiram adequada quantidade de alimento, preservando e mantendo a saúde. Ensaios de consumo e preferência alimentar são comumente realizados em experimentação com cães, procurando avaliar fatores que afetam a preferência dos animais, em especial no que se refere a adição de palatabilizantes. Entretanto, ensaios de consumo e preferência alimentar não possuem embasamento científico. Assim, devido à carência de informações e adoção de procedimentos questionáveis, faz-se necessária a padronização dos mesmos. Portanto, a presente revisão tem por objetivo abordar os fatores que regulam o consumo e a preferência alimentar, assim como a importância de conhecê-los, a fim de garantir nutrição saudável aos cães.

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Publicado

05-07-2016

Como Citar

ZANATTA, C. P.; FÉLIX, A. P.; OLIVEIRA, S. G.; MAIORKA, A. Fatores que regulam o consumo e a preferência alimentar em cães. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 109–114, 2016. DOI: 10.18188/sap.v15i2.13721. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/13721. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Revisões Bibliográficas