Novos aspectos relacionados à produção de feno no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18188/sap.v14i1.11138Resumo
A produção de feno no Brasil vem crescendo nos últimos anos em função da conscientização do produtor danecessidade de suplementação volumosa dos animais no período de entressafra forrageira. A produção de feno traz como
vantagem o fato desses poderem ser armazenadas em diferentes locais na propriedade, pela maior facilidade de deslocamento
em relação a silagem, além da opção de venda. No caso da comercialização estamos vislumbrando um mercado ascendente
destinado a venda desse volumoso conservado. A situação atual no nosso país segue a tendência dos demais, ou seja, cada vez
mais forragens conservadas serão produzidas e comercializadas por empresas especializadas. Com isso temos um mercado que
cada vez mais exigente em qualidade sanitária e valor nutricional do volumoso adquirido o que faz que os produtores se
preocupem com a oferta de um volumoso de alta qualidade. O dejeto suíno tem viabilizado e produção de forragem em
algumas regiões devido a capacidade de substituição total ou parcial da adubação química e ao mesmo tempo passa-se a
resolver um problema ambiental de descarte e contaminação do lençol freático. O uso de forrageiras tropicais para produção de
feno apresenta a limitação em relação ao período de outono inverno onde as condições climáticas não favorece seu
crescimento. Sendo assim, no Sul do Brasil, as forrageiras de inverno são uma opção para produção de feno, como a aveia e
ervilha forrageira. Em áreas de produção de feno deve-se estar atendo a compactação do solo exercida pelas diversas operações
que vão do corte ao enfardamento. O uso de segadeiras condicionadoras amplamente usadas na Europa e Estados Unidos vêm
atualmente sendo adotada por alguns produtores, pois através de injúrias causadas nas hastes, as perdas de água são mais
rápidas, reduzindo assim o tempo de desidratação.
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Publicado
17-04-2015
Como Citar
NERES, M. A.; AMES, J. P. Novos aspectos relacionados à produção de feno no Brasil. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 14, n. 1, p. 10–17, 2015. DOI: 10.18188/sap.v14i1.11138. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/11138. Acesso em: 19 mar. 2025.
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