Formação de mudas de videiras labruscas através de enxertia de mesa em região subtropical de baixa altitude
Palavras-chave:
Vitis, estaquia, propagação assexuada, fitormônioResumo
Como opção de novas cultivares, diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a formação de mudas de quatro cultivares de videiras rústicas sobre duas cultivares de porta-enxertos, através de enxertia de mesa. O experimento foi realizado em propriedade particular no município de Toledo, Paraná. Realizou-se o tratamento das estacas do porta-enxerto em solução enraizadora, permanecendo emergidas em água por seis dias. Posteriormente foram colocadas em sacolas plásticas, tendo como substrato solo proveniente da camada arável. Em seguida, realizou-se a enxertia de mesa. Após 20, 40 e 60 dias da enxertia, avaliou-se a percentagem de brotações. Em seguida, foram quantificados a percentagem de compatibilidade entre porta-enxerto e cultivar copa e comprimento médio do enxerto. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2, contendo 4 repetições e 100 estacas por tratamento. A cultivar copa Concord Clone 30 enxertada sobre o 420-A apresentou maior percentagem de brotações. Entretanto a cultivar copa Vênus foi superior para o mesmo parâmetro quando enxertado sobre o porta-enxerto IAC-766 Campinas. Para a percentagem de compatibilidade, verificou-se melhor combinação da cultivar copa Violeta enxertada sobre o porta-enxerto 420-A. Ambos os porta-enxertos são indicados para as cultivares testadas, pois apresentaram alta percentagem de pegamento e boa compatibilidade. O porta-enxerto 420-A é mais indicado para as cultivares copa Concord Clone 30 e Violeta. Para a cultivar Vênus o porta-enxerto IAC-766 Campinas foi mais vigoroso.
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