REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA PARA ESTUDANTES SURDOS BRASILEIROS

Autores

  • Francis Mara Pinto Universidade Federal do Paraná
  • Danilo Silva Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.48075/ri.v18i1.17235
Agências de fomento

Palavras-chave:

Língua inglesa, ensino, surdos, Libras.

Resumo

Resumo: A língua inglesa está presente em várias áreas de conhecimento, como língua de globalização, do mundo dos negócios, da política, da diplomacia, da internet, da ciência.
É considerada como língua predominante para comunicação em todo o mundo, por isso a maioria das escolas adotam o ensino de Inglês como disciplina obrigatória no ensino de
Educação Básica (a partir do sexto ano). Para os surdos esse aprendizado acontece como terceira língua (L3), pois esse sujeito tem a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira
língua (L1), reconhecida pela Lei brasileira nº 10.436/2002, por entender que o surdo vivencia o mundo por meio de experienciais visuais, manifestando sua cultura através da modalidade
visual-espacial. A língua portuguesa como segunda língua (L2), na modalidade escrita por ser língua ofcial do Brasil. O presente trabalho ocorreu de forma qualitativa e exploratória
utilizando técnicas de observações de aulas, além do estudo descritivo realizado por relatos dos professores, tradutores intérpretes de Libras e estudantes surdos, para o conhecimento
da realidade educacional dos surdos, bem como uma reflexão sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas em salas de aula onde acontece o aprendizado da língua inglesa pelos surdos.

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Publicado

15-07-2017

Como Citar

PINTO, F. M.; SILVA, D. REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA PARA ESTUDANTES SURDOS BRASILEIROS. Ideação, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 126–145, 2017. DOI: 10.48075/ri.v18i1.17235. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/17235. Acesso em: 23 abr. 2024.