ANTÍGONA E O MITO DA MULHER GUERREIRA

Autores

  • Mirele Carolina Werneque Jacomel
  • Lúcia Osana Zolin

DOI:

https://doi.org/10.5935/rl&l.v8i15.1144

Resumo

Este artigo apresenta um debate sobre as relações de aprendizagem que o Drama Moderno estabeleceu com as produções da antiguidade. Para diagnosticar essas idéias, fez-se um estudo comparativo da construção de duas personagens femininas, uma protagonizando a tragédia clássica Antígona, de Sófocles, que data aproximadamente 441a.C., e outra o drama moderno A Moratória, de Jorge Andrade, publicado em 1955. Com base na trajetória de ambas as personagens, promoveu-se uma relação entre as situações vivenciadas por elas no intuito de afirmar a aproximação entre elementos do pensamento clássico e do moderno, criando, dessa maneira, uma ponte entre as consciências a partir da crítica da influência de Umberto Eco (2003).

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

JACOMEL, M. C. W.; ZOLIN, L. O. ANTÍGONA E O MITO DA MULHER GUERREIRA. Línguas & Letras, [S. l.], v. 8, n. 15, p. p. 39–52, 2000. DOI: 10.5935/rl&l.v8i15.1144. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/1144. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Poética, Mito e Imaginário