BILINGÜISMO E OPÇÃO PELA SEGUNDA LÍNGUA EM CONTEXTO FORMAL: UMA POLÍTICA LINGÜÍSTICA INDEFINIDA?

Autores

  • Maria Ceres Pereira
  • Rinaldo Vitor da Costa

DOI:

https://doi.org/10.5935/rl&l.v8i14.902

Resumo

Com este texto, temos o intuito de fazer uma reflexão sobre questões de bilingüismo, segunda língua e política lingüística para a escola. Para subsidiar esta discussão, partimos de pesquisas realizadas e em andamento na região oeste do Estado do Paraná, onde há situações consideradas sociolingüisticamente complexas: existência de cenários de fronteira com países hispano-falantes e cenários de bilingüismo por conta da colonização da região por imigrantes europeus. Estes dois fatores são responsáveis por uma situação de bilingüismo funcional, em que as línguas são usadas para fins socialmente determinados. Com base nesse cenário, este artigo tem como finalidade discutir questões de política lingüística com relação à escolha de segunda língua para o currículo escolar. O que se evidencia é uma espécie de “modismo” em relação a que língua escolher, desconsiderando-se as línguas “naturais” do contexto, que não possuem relevância política e econômica.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

PEREIRA, M. C.; DA COSTA, R. V. BILINGÜISMO E OPÇÃO PELA SEGUNDA LÍNGUA EM CONTEXTO FORMAL: UMA POLÍTICA LINGÜÍSTICA INDEFINIDA?. Línguas & Letras, [S. l.], v. 8, n. 14, p. p. 37–50, 2000. DOI: 10.5935/rl&l.v8i14.902. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/902. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Refletindo sobre Pesquisas em Linguística