IMPACTOS TERRITORIALES DE LA INSTALACIÓN DE PEQUEÑAS CENTRALES HIDROELÉCTRICAS (PCH) EN EL SUROESTE PARANAENSE
DOI:
https://doi.org/10.48075/igepec.v28i1.31049Palabras clave:
Recursos hídricos, Teledetección, Sostenibilidad, Pequeñas Centrales HidroeléctricasResumen
El desarrollo económico brasileño a fines de la década de 1960 provocó que la demanda de energía aumentara la presión sobre los recursos naturales, especialmente los recursos hídricos, para la construcción de centrales hidroeléctricas, que culminaron en proyectos que causaron impactos ambientales significativos. Ante la creciente preocupación por la sostenibilidad del sector eléctrico, se creó la adopción de Pequeñas Centrales Hidroeléctricas (PCH), cuyas reducidas dimensiones contribuirían a una reducción significativa de los impactos sociales y ambientales propios de las Grandes Centrales Hidroeléctricas (UHE). En este trabajo, se seleccionaron las PCHS Bedim, Jacaré y Vila Galupo, construidas sobre el río Santana, subtributario del río Iguazú, y se vectorizó una sección de este curso de agua que contiene las tres PCH a partir de dos imágenes del satélite Sentinel-2, adquiridos el 06/02/2016 y el 20/02/2021, respectivamente antes y después de la instalación de los embalses, resultando en 0,37 km2 de área inundada. Se observó que, a pesar de que la capacidad de generación de energía de las PCH en comparación con las UHE es reducida, su índice de productividad energética fue significativamente mayor (alrededor de 3,5 veces mayor) que la UHE Itaipu Binacional, considerada la más eficiente entre las grandes generadoras. Desde el punto de vista de la eficiencia y de los impactos ambientales, los PCH pueden considerarse una alternativa energética sustentable cuando se trata del área inundada por el embalse.
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