“NÃO HÁ NADA DE PROUSTIANO EM UMA FOTOGRAFIA.....” – SOBRE A CÂMARA CLARA

Autores

  • Rodrigo Fontanari
Agências de fomento
FAPESP

Palavras-chave:

Roland Barthes, Fotografia, Punctum, Memória involuntária.

Resumo

O presente artigo propõe oferecer subsídios para uma melhor elucidação de A câmara clara essa importante obra do semiólogo e crítico literário francês, Roland Barthes, que, a trinta anos de sua publicação na França, segue ainda pouco compreendida, sendo assim desperdiçada sua enorme contribuição às reflexões de cunho filosófico a respeito da imagem  fotográfica no mundo contemporâneo. Trata-se  portanto de uma tentativa de esclarecer a questão do tempo na e da imagem fotográfica que, notadamente, pelas mãos de Roland Barthes, parece se opor ao conceito de memória involuntária.

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Publicado

17-12-2014

Como Citar

FONTANARI, R. “NÃO HÁ NADA DE PROUSTIANO EM UMA FOTOGRAFIA.....” – SOBRE A CÂMARA CLARA. Línguas & Letras, [S. l.], v. 15, n. 30, 2014. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/10334. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Estudos Literários