RAFAEL BORDALO PINHEIRO E O ZÉ POVINHO, AUTO-CARICATURA DO PORTUGUÊS

Autores

  • João Medina

DOI:

https://doi.org/10.5935/rl&l.v6i11.1130

Resumo

Com o Zé Povinho, tocamos na essência caricatural do portuguesismo, do «Homo Lusitanus», ainda que sob o registro do burlesco e da sátira, marcado embora pelo momento histórico em que nasce (ele surge vestido e concebido como imutável da cabeça aos pés, desde a primeira vez que apareceu na Lanterna Mágica em 1875, pelo lápis de Rafael Bordalo Pinheiro): ele é Portugal, um certo Portugal ou uma certa maneira psicológica de retratar o Português com muitos defeitos (e algumas virtudes também) devidamente realçados ou caricaturados, com o seu atraso econômico-social.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

MEDINA, J. RAFAEL BORDALO PINHEIRO E O ZÉ POVINHO, AUTO-CARICATURA DO PORTUGUÊS. Línguas & Letras, [S. l.], v. 6, n. 11, p. p. 137–148, 2000. DOI: 10.5935/rl&l.v6i11.1130. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/1130. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

Seção

Estudos Literários