GENTE QUE (NÃO) FAZ

Autores

  • João Carlos Cattelan

DOI:

https://doi.org/10.5935/rl&l.v6i10.786

Resumo

A partir do recurso ao conceito de Intertextualidade, assim como ele aparece discutido em autores da Lingüística Textual ou da Crítica Literária, este texto pretende discutir se o recurso a essa estratégia discursiva é um meio pelo qual o discurso consegue se impor sobre o sujeito, ordenando-o mecanicamente, ou se ela é uma das maneiras, dentre outras, de ele se subjetivar, marcando-se autoralmente, seja enquanto marcas que restam de um trabalho, seja enquanto responsabilidade por certa tomada de posição. Ele busca demonstrar, além disso, que, na intertextualidade, reside uma memória de futuro que revela sonhos, desejos e propostas de um mundo ainda não realizado.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

CATTELAN, J. C. GENTE QUE (NÃO) FAZ. Línguas & Letras, [S. l.], v. 6, n. 10, p. p. 145–163, 2000. DOI: 10.5935/rl&l.v6i10.786. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/786. Acesso em: 6 maio. 2024.

Edição

Seção

Estudos Linguísticos