REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NA INFÂNCIA

Autores

  • Rose Maria Belim Motter

DOI:

https://doi.org/10.5935/rl&l.v8i14.905

Resumo

Com base em estudos que mostram a capacidade biológica do ser humano de aprender línguas e na teoria de aquisição desenvolvida por Krashen (1982), este trabalho pretende mostrar a necessidade de as escolas se preocuparem com o ensino da língua estrangeira desde as séries iniciais. Nesta discussão, serão abordadas as vantagens e as responsabilidades da inserção do idioma estrangeiro na educação de crianças nessa faixa etária. Objetiva-se, também, com este estudo, mostrar que a linguagem é a principal ferramenta de relacionamento humano e que qualquer pessoa pode desenvolver proficiência em línguas estrangeiras, porém, umas com mais facilidade e perfeição, e outras, com mais tempo de estudo e com possibilidade de apresentar desvios, principalmente na pronúncia.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

MOTTER, R. M. B. REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NA INFÂNCIA. Línguas & Letras, [S. l.], v. 8, n. 14, p. p. 67–78, 2000. DOI: 10.5935/rl&l.v8i14.905. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/905. Acesso em: 5 maio. 2024.

Edição

Seção

Estudos Linguísticos