POR UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA EM ALTAS HABILIDADES SUPERDOTAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.17648/educare.v5i9.2676Palavras-chave:
Educação Especial, Altas Habilidades/Superdotação, Paradigma.Resumo
Diante dos múltiplos contextos e realidades das instituições escolares brasileiras, iniciativas com infusão emancipatória são, diversas vezes, tanto facilitadas quanto dificultadas. É por esta razão que modelos com conjecturas inflexíveis representam impraticabilidade social e podem gerar, a longo prazo, impasses de cunho problemático maiores que os que os geraram. Com devida precaução, o presente artigo se propõe a dialogar sobre a educação de alunos com altas habilidades/superdotação em instituições escolares, de forma a problematizar questões referentes à sugestões e percepções de alunos e pais e/ou responsáveis destes, bem como os docentes que trabalham diretamente respectivamente. Os tópicos foram quanto a identificação e a estimulação de alunos com altas habilidades/superdotação e este diálogo foi proporcionado por meio da realização de atividades de pesquisa e extensão vinculadas ao tema e à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Nestas experiências, constata-se a importância de identificar os sujeitos que possuem altas habilidades/superdotação a fim de oferecer-lhes um ambiente rico em estímulos e trocas sociais para que possam desenvolver suas habilidades tanto cognitivas, quanto psicossociais. Assim, com o desenvolvimento e a ampliação das atividades profissionais, as metas para a educação de alunos brasileiros se detiveram ainda mais em um sistema escolar inclusivo, visando à inclusão social. Corroborando com isto, a proposta de atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação tem fundamento nos princípios filosóficos que embasam a educação inclusiva com vistas ao desenvolvimento das potencialidades desses alunos e ao retorno provável ao meio circundante.
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