SCHOPENHAUER E WITTGENSTEIN: DA IMPOSSIBILIDADE FIGURATIVA DA ÉTICA PELA LINGUAGEM À POSIÇÃO SUBJETIVA DO SUJEITO

Autores

  • Maria Socorro de Lima

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v4i8.3726

Palavras-chave:

Sujeito, Vontade, Linguagem, Ética.

Resumo

A ética, por não se tratar de uma temática objetiva, produz reflexões no sentido da possibilidade de estabelecimento de uma moral universal ou fatos morais objetivos. Tanto Wittgenstein, quanto Schopenhauer, com suas devidas peculiaridades, abordam a questão da vontade para postular um exercício ético perante o mundo. A construção da argumentação dos referidos autores relaciona as categorias de sujeito, vontade, mundo e conhecimento. O que pretendemos, partindo das considerações de Wittgenstein sobre a limitação da linguagem em abarcar fatos morais, é refletir sobre a ética em Wittgenstein e Schopenhauer, buscando compreender neles como ela se constitui enquanto resultado da postura subjetiva do sujeito frente ao mundo.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

DE LIMA, M. S. SCHOPENHAUER E WITTGENSTEIN: DA IMPOSSIBILIDADE FIGURATIVA DA ÉTICA PELA LINGUAGEM À POSIÇÃO SUBJETIVA DO SUJEITO. Educere et Educare, [S. l.], v. 4, n. 8, p. p. 233–242, 2000. DOI: 10.17648/educare.v4i8.3726. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/3726. Acesso em: 27 abr. 2024.