O PROTAGONISMO DA CONSCIÊNCIA NARRATIVA EM BUFO & SPALLANZANI: QUANDO O NARRADOR É ESCRITOR E ASSASSINO

Autores

  • Ana Paula dos Santos de Sá
Agências de fomento

Palavras-chave:

Rubem Fonseca, Literatura Policial, Metaficção.

Resumo

Este artigo tem por objetivo analisar em que medida o livro Bufo & Spallanzani (1985), do escritor brasileiro Rubem Fonseca, aproxima-se e/ou afasta-se de algumas características basilares atribuídas ao Romance Policial, principalmente à luz da teoria de Tzvetan Todorov. Para isso, a leitura aqui desenvolvida volta-se ao estudo da figura multifacetada do narrador, que na condição de escritor e assassino acaba por assumir o protagonismo comumente conferido ao detetive. Portanto, visa-se esclarecer quais são as implicações, estéticas e/ou de outra ordem, da voz dada ao assassino-escritor, bem como qual é o papel do investigador enquanto personagem secundário.

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Publicado

03-02-2014

Como Citar

DE SÁ, A. P. dos S. O PROTAGONISMO DA CONSCIÊNCIA NARRATIVA EM BUFO & SPALLANZANI: QUANDO O NARRADOR É ESCRITOR E ASSASSINO. Línguas & Letras, [S. l.], v. 14, n. 28, 2014. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/8418. Acesso em: 28 dez. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ TEMÁTICO: LITERATURA, ENSINO E PERSPECTIVAS TEÓRICO-METODOLÓGICAS