ECONOMIA SOLIDÁRIA EM QUESTÃO: O caso do Projeto Mercado Paulista Solidário e os pequenos produtores rurais artesanais da cidade de Tarumã-SP

Autores

  • Geruza Tomé

DOI:

https://doi.org/10.48075/rtm.v10i19.5968

Palavras-chave:

Economia Solidária, autogestão, cooperativismo, desenvolvimento sócio-econômico.

Resumo

O presente artigo faz uma análise crítica sobre o modelo de democracia direta, a autogestão, e os limites da sua prática no interior do sistema capitalista. O ponto de partida da análise são os pequenos empreendimentos comunitários e rurais, cooperativas e associações, caracterizados como autogestionários e solidários pela Economia Solidária, este, um fenômeno social e político que cresce com muita força no Brasil. A Secretaria Nacional de Economia Solidária – SENAES, que tem como secretário, desde 2003, o renomado docente e pesquisador Paul Singer, é parte integrante do Ministério do Trabalho e Emprego, e veiculam como sendo slogan desse fenômeno “Outra economia acontece”. Assim, é tratada contemporaneamente como a única forma viável de transformação social, como única maneira de transpor com eficácia as mazelas imanentes ao sistema capitalista.

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Publicado

15-01-2012

Como Citar

TOMÉ, G. ECONOMIA SOLIDÁRIA EM QUESTÃO: O caso do Projeto Mercado Paulista Solidário e os pequenos produtores rurais artesanais da cidade de Tarumã-SP. Temas & Matizes, [S. l.], v. 10, n. 19, p. 29–53, 2012. DOI: 10.48075/rtm.v10i19.5968. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temasematizes/article/view/5968. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Trabalhadores e Trabalho Informal