A CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DO E NO CAMPO IMPULSIONADAS PELO MST NO ESTADO DO PARANÁ A PARTIR DA DÉCADA DE 1990
DOI:
https://doi.org/10.17648/educare.v8i15.9199Resumo
O presente artigo teceu reflexões sobre a atuação do MST na luta social travada contra o Estado capitalista e, sobretudo contra o ideário neoliberal para conquista de políticas educacionais para a Educação do e no Campo, tomando como referência o Estado do Paraná, a partir da década de 1990. Adotamos como aporte teórico-metodológico o materialismo histórico, por meio do qual analisamos o objeto de estudo em articulação com as bases materiais e históricas da sociedade. No texto optamos em analisar fontes bibliográficas e documentais que nos apontam como resultado parcial a compreensão de que os sujeitos sociais do campo, como o MST, a partir da década de 1990 no Brasil, articulam processos de luta social com vistas ao direito à educação dos camponeses que durante décadas foi negado. Entendemos ainda que diante dessa marginalização causada pelo desenvolvimento capitalista, a Educação “do e no” campo propõe a emancipação humana, colaborando com a inserção da pauta reivindicativa da luta social travada pela classe trabalhadora do campo que se apoia na concepção de uma a educação para além dos aportes do capital. Dessa forma, as considerações aqui apresentadas apontam necessidades e indicam possibilidades para aprofundamento de estudos na área sobre a Educação do e no campo.
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