Supervised Internship: what are the educational practices?
DOI:
https://doi.org/10.48075/rtm.v12i22.20133Keywords:
Cultural complexity, National educational legislation, Humanization.Abstract
The analysis emerges from the assumption that it is necessary to arrange the supervised internships based on the level of training offered by the educational institutions on their Degree courses. With the purpose of providing answers to the questions about what aspects guide us in our practices and what is the amount of improvements reached by these proceedings, this paper aims to demonstrate the cultural complexity involving the understanding of the supervised internship derived from the educational technicism founded by Federal Law nº 5692/1971, passing through Federal Law nº 01/2006 and culminating on the Resolution CNE/CP nº 2/2015, that establishes the new National Common Basic Curriculum, on July 1st 2015. Based on this historical series of educational legislation and theoretical analysis of authors such as Bernardete A. Gatti, José Carlos Morgado and Arilene Maria Soares de Medeiros, among others, we demonstrate some practical guidelines that are included on the curricular reforms of some of the Degree courses offered by the State University of Western Paraná.
References
ALGEBAILE, E. Escola pública e pobreza no Brasil: a ampliação para menos. Rio de Janeiro: Lamparina; FAPERJ, 2009.
ALMEIDA, S. A prática como componente curricular nos cursos de formação de professores de química no Estado de Goiás. 2016. 133 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) − Universidade Federal de Goiás/GO.
BOFF, L. O despertar da águia: o dia-bólico e o sim-bólico na construção da realidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2006, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/ index.php?option=com_content&task=view&id=108&Itemid=206>. Acesso em: 15 jul. 2018.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Documento aprovado em 18.02.2002, publicado no DOU em 09.04.2002. 2002a. Disponível em: <http://www.formacao_professores.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2018.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 01/2002, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em cursos de licenciatura de graduação plena. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arqui vos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2018.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP nº 9, de 8 de maio de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Portal MEC. Brasília, DF: MEC/CNE/CP, 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2018.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Lei nº 5692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. MEC. Ensino de 1º e 2º grau.
CHARLOT, B. Relação com o saber, formação de professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005.
CONTRERAS, J. A autonomia de professores. Tradução de Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez, 2002.
DINIZ-PEREIRA. A pesquisa dos educadores como estratégia para a construção de modelos críticos de formação docente. In: DINIZ-PEREIRA, J. E.; ZEICHNER, K. M. (Orgs.). A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2002. p. 11-42.
GATTI, B. A.; BARRETTO, E. S. S.; ANDRÉ, M. E. D. A. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília, DF: UNESCO, 2011.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2001.
MEDEIROS, A. M. S. de. Formação de professores sob a perspectiva da teoria crítica e das políticas educacionais. Educação & Linguagem. Ano 8, nº 11, jan./jun. 2005.
MELLO, G. N. Formação inicial de professores para a educação básica: uma (re)visão radical. São Paulo Perspectiva, São Paulo, vol. 14 nº 1, jan./mar. 2000. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-88392000000100012>.
MORGADO, J. C. Currículo e profissionalidade docente. Portugal: Porto Editora, 2005.
PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012.
ROCKWELL, E.; MERCADO, R. La práctica docente y la formación de maestros. In: ROCKWELL, E.; MERCADO, R. La escuela, lugar del trabajo docente. Docente México: Centro de Investigación y de Estudios Avanzados del IPN, p. 63-75, 1986.
SACRISTÁN, J. G.; PÉREZ-GOMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Tradução de Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre, RS: Artmed., 1998.
SEVERINO, A. J. A busca do sentido da formação humana: tarefa da filosofia da educação. Revista Educação e Pesquisa, v. 32, n. 3, p. 619-634, set./dez. 2006.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, o que permite compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte.