O conhecimento: um processo demasiado humano

Autores

  • Wilson Antonio Frezzatti Jr.

DOI:

https://doi.org/10.48075/rtm.v4i8.427

Palavras-chave:

Conhecimento, Metafísica, Nietzsche.

Resumo

A verdade entendida como algo imutável e constante é, para Nietzsche, uma ilusão. O homem acredita saber algo das coisas mesmas, mas não possui nada mais do que metáforas, que de modo algum captam o fluxo eterno do vir-a-ser. A metafísica não nos dá a essência das coisas, mas é um processo demasiado humano: os conceitos fixam e simplificam para permitir a comunicação e o exercício do cálculo e da previsão, cujo objetivo é conservar e dominar. Portanto, “conhecer” é um processo orgânico para fins de acordo social e de dominação das condições de existência.

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Publicado

28-08-2007

Como Citar

FREZZATTI JR., W. A. O conhecimento: um processo demasiado humano. Temas & Matizes, [S. l.], v. 4, n. 8, p. p. 57–62, 2007. DOI: 10.48075/rtm.v4i8.427. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/temasematizes/article/view/427. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Estudos Filosóficos