Habilidade de comunicação e autonomia no ensino de Língua Inglesa
DOI :
https://doi.org/10.48075/rtm.v11i21.18108Mots-clés :
Comunicação, Autonomia, língua Inglesa.Résumé
No presente trabalho, faremos uma breve discussão sobre a autonomia de alunos do Programa de Ensino de Língua (PEL), localizado em Cascavel – Paraná, em relação à habilidade de comunicação. Para isso, aplicamos um questionário para verificar qual a habilidade que estes alunos possuem maior dificuldade. Na sequência, analisamos nas respostas dos alunos quais as estratégias utilizadas por eles que contribuem para o aprimoramento da referida habilidade linguística. Apoiamo-nos em Holec (1991), Little, Belém (2012) para questões conceituais de autonomia. No que se refere à habilidade de comunicação, utilizamos os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). No trabalho, verificamos que “falar” é a competência avaliada pelos alunos como a mais dificultosa. Quanto aos instrumentos mais utilizados por eles, encontramos: “música”, “filmes” e “seriados”. Nessa perspectiva, observamos poucas atitudes autônomas nos alunos que contribuem para o melhoramento da produção oral.
Références
BELÉM, B. Estratégias de aprendizagem e autonomia na produção oral dos alunos de licenciatura intensiva em inglês. 2012. 115 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos), Universidade Federal do Pará, Belém. 2012.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.
HOLEC, Henry. Autonomy in Language Learning. Oxford: Pergamon, 1981.
LITLE, D. Autonomy: Definitions, Issues and Problems. Dublin: Authentik, 1991.
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