ESTÁGIO, UM RITO DE PASSAGEM: AUTOSCOPIAS COMO FORMA DE NARRAR-SE, O SENTIDO DA DOCÊNCIA SE CONSTITUINDO

Autores

  • Luciana Martins Teixeira Lindner
  • Lúcia Maria Vaz Peres

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v9i0.10679

Palavras-chave:

Ritos de passagem – Antropologia do Imaginário – (Auto)biografias Educativas

Resumo

Esta pesquisa é balizada na compreensão da educação pelos pressupostos da teoria do imaginário e por teóricos que estudam e trabalham com processos formativos/autoformativos por meio das histórias de vida e formação. O objetivo é investigar qual o valor simbólico que aflora nos estagiários em relação as suas escolhas enquanto competência pedagógica quando ensinam. O aporte metodológico, de caráter qualitativo sócio-fenomenológico está vinculado a Antropologia do Imaginário (DURAND,1998). A investigação foi realizada com 6 acadêmicos nos estágio de regência do Ensino Fundamental e Médio, em dois cursos de licenciatura:Pedagogia, UFPEL/Pelotas e Matemática, UNIPAMPA/Bagé, em 2013. Para coleta de dados foi o usada a técnica da autoscopia como forma de narrar-se. Os núcleos simbólicos percebidos nas narrativas foram agrupados por afinidades em três mitemas (DURAND,1998): Enfrentamento (Percepção do momento iniciático na docência) – Auto(re)conhecimento(Percepção sobre a própria atitude em sala de aula) e Transmutamento (Autoformação a partir das narrativas/autoscopia).

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Publicado

15-09-2014

Como Citar

LINDNER, L. M. T.; VAZ PERES, L. M. ESTÁGIO, UM RITO DE PASSAGEM: AUTOSCOPIAS COMO FORMA DE NARRAR-SE, O SENTIDO DA DOCÊNCIA SE CONSTITUINDO. Educere et Educare, [S. l.], v. 9, 2014. DOI: 10.17648/educare.v9i0.10679. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/10679. Acesso em: 29 mar. 2024.