IMAGINÁRIOS MOVENTES: DAS PROFESSORAS QUE TIVEMOS À PROFESSORA QUE PENSAMOS SER

Autores

  • Lúcia Maria Vaz Peres

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v6i11.5118

Palavras-chave:

Educação, Trajeto (auto)formativo, Imaginários, Memória.

Resumo

Este texto traz uma característica ensaística, muito embora esteja alicerçado nas reflexões oriundas das bases teóricas que vem fundando os estudos e as pesquisas no Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Imaginário, Educação e Memória (GEPIEM). Tem o propósito de refletir sobre o imaginário como força afetiva que constitui a pessoa e o profissional, a partir da idéia de um reservatório que pressupõe uma espécie de reutilização dos suportes humanos e tecnológicos fundadores do que estou chamando de imaginários moventes. Aqui entendido a partir das imagens de nossas professoras e professores que, em algum momento do trajeto formativo, demarcaram um território nessa região complexa que chamamos de aprendizagens, em seu amplo sentido.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

PERES, L. M. V. IMAGINÁRIOS MOVENTES: DAS PROFESSORAS QUE TIVEMOS À PROFESSORA QUE PENSAMOS SER. Educere et Educare, [S. l.], v. 6, n. 11, 2000. DOI: 10.17648/educare.v6i11.5118. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/5118. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

Seção

Núcleo Temático: Interfaces Culturais e Formação de Professores